pombo

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domingo, 22 de novembro de 2009

Jesus jamais falou palavras vãs.






"São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). 

Jesus jamais falou palavras vãs. 

Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele disse alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."

(Ad)

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SEM ESCREVER UMA ÚNICA LINHA






"...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. 

Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna".

Philip Schaff: historiador 

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DEUS EM VOCÊ





O Senhor, o seu Deus, está em seu meio, poderoso para salvar.
Ele se regozijará em você; com o seu amor lhe renovará, ele se regozijará em você com brados de alegria".
Sofonias 3:17


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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A REALEZA MORAL DE JESUS






A história do Mestre Jesus é uma das mais belas da humanidade. 

Desde o seu nascimento vemos a sua presença amorosa iluminando simbolicamente o nosso mundo de dor, no desejo de resgatar o homem dos enganos e erros em que se metera, ignorando, voluntariamente, dos primeiros profetas às mais antigas civilizações, o Deus que há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau, conforme exorta a Bíblia em Eciesiastes (12:14).

Sua presença fraterna e humilde, simples e majestosa, firme e poderosa, lembra a visita de uma estrela brilhante em meio ao mar revolto e ameaçador.

Todavia, paradoxalmente, sua história de vida na Terra e sua grandiosa missão de amor estão recheadas de episódios tristes e injustos que o desatino humano não deixou de provocar. 

Incompreendido, repudiado, perseguido, só encontrou obstáculos, humilhações, dificuldades e hipocrisia daqueles que viera salvar e despertar para as luzes espirituais do reino de Deus; e cujas almas decidira elevar para o mundo superior através dos ensinamentos da fraternidade, do amor e da caridade.

O reino que Jesus veio apresentar e chefiar na Terra, na qualidade de embaixador da Paz, não era e continua não sendo deste mundo. 

Sua realeza jamais esteve representada pelos títulos honoríficos dos estados políticos humanos, mas pela moral evangélica da qual se fazia iluminado portador. "( ... ) a realeza moral se prolonga e mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte': explicam os Espíritos em O Evangelho Segundo o Espiritismo (capítulo 2, A realeza de Jesus, item 4).

Pela sua grandeza, Jesus não é um beneficiado do Pai no sentido de pertencer a uma espécie diferente da criação. Nem foi criado já virtuoso e perfeito. Como todos os seres da Criação, certamente fez sua majestosa caminhada nas estradas comuns dos mundos materiais, espalhados pelo Universo, de onde saiu vitorioso na livre escolha dos caminhos por onde passou e emancipou-se espiritualmente.

Modelo único na Terra, no sentido de apresentar as maiores virtudes já presenciadas pelo homem, inigualável no exemplo, imbatível nas provas, Mestre nas lições e Irmão na dor, as virtudes que o animam correspondem à vitória do espírito sobre a matéria, da alma sobre o mundo, do amor sobre o ódio, da consciência limpa e em paz sobre os tormentos íntimos.

Para o ser vulgar, que constitui a realidade de todos os homens na Terra, a existência humana é de trabalho incessante e os derradeiros sofrimentos são a coroa do testemunho (apóstolo Paulo in Paulo e Estevão, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, pág. 450). 

Já para Jesus, ela é a representação do amor no seu grau maior em perfeita sintonia com o Criador.

Caso tenhamos dúvida sobre o porquê de nossa presença neste planeta e do objetivo da vida, eis o humilde carpinteiro, presença viva, espelho e exemplo perenes para os nossos corações, impulsionando nossa alma para o aprendizado regenerador.

A felicidade, segundo ensinou, está ao alcance de todos, necessitando apenas que cada um caminhe na sua direção, buscando-a como objetivo maior de vida. 

Não a felicidade terrena de consolo passageiro, personificada pelas aquisições que a Terra fornece e permite, mas a da alma livre que após percorrer a sua estrada de Damasco, nas provas da vida, emancipa-se no sofrimento, desperta na dor e realiza-se na humildade. 

Eis a escrita que reconhecemos e a única com poder de nos impulsionar ao progresso do próprio ser. O bom combate, como nos define o bondoso Emmanuel.

Aprendemos ainda com a espiritualidade que o Espírito para chegar à perfeição deve saber de tudo, (O Livro dos Espíritos, questão 898), o que nos dá a nossa medida no mundo e impõe silêncio aos orgulhosos e egoístas. 

Muito nos falta ainda para adquirir a nossa emancipação espiritual e conquistar os próprios sentimentos e pensamentos.

Ao invés de nos sentirmos derrotados, seja isso motivo de desafio para a nossa alma rebelde, necessitada de disciplina e de muito trabalhar nas aquisições morais do Bem. Com o alerta de que a moral sem as ações é a semente sem trabalho (LE, questão 905).

E quando falamos em ações, voltamos à fonte inesgotável do exemplo crístico que vivenciou cada lição, exemplificou cada ensinamento. 

O Mestre da Galiléia permanece vivo, pois a sua realeza está calcada no cumprimento da lei de Deus. A mesma a qual estamos todos subordinados infinita e eternamente.

Entender esta lei e cumpri-la está no destino universal de todos os seres.

Cabe hoje (...) [ a todos os cristãos ] revelá-la em sua grandeza, dando ao homem da Terra a sua natureza divina e espiritual e explicando que somente com muito amor no coração e sincero arrependimento na alma se evolui. 

Ou como define a espiritualidade: É preciso fazer o bem no limite de suas forças, porque cada um responderá por todo o mal que resulte do bem que não tiver feito, (LE, questão 642).


Eliana Thomé - O Semeador - julho/07

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Como você pode tornar-se cristão hoje






Como você pode tornar-se cristão hoje

Agora mesmo, onde quer que você esteja, dirija-se ao Senhor Jesus em oração. 

Diga-lhe que, a partir deste momento, você quer crer nEle e peça-lhe perdão pelos seus pecados.

Solicite-lhe de maneira concreta para entrar em sua vida. 

Diga a Ele que a partir de agora Ele será seu Senhor e Mestre, e que de hoje em diante você está entregando a direção de sua vida a Ele.

Agradeça ao Senhor Jesus Cristo por Ele ter morrido na cruz em seu lugar e por ter pago sua culpa. 

Agradeça-lhe também que Ele ressuscitou dos mortos para dar a vida eterna a você. 

Em João 1.12 está escrito: "Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome". 

Receba a salvação pela fé e de coração agradecido!

Testemunhe de sua fé a outras pessoas. 

Leia diariamente a Bíblia e procure comunhão com outras pessoas que também são crentes em Jesus. 

Busque uma igreja evangélica fundamentada na pregação da mensagem bíblica.

Norbert Lieth

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JESUS DE PURO AMOR





Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.
1 João 4:7-8


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JESUS CRISTO








JUDEU DA PALESTINA, CONSIDERADO PELOS CRISTÃOS COMO O MESSIAS 


Judeu da Palestina, que viveu no séc. I de nossa era, fundador do cristianismo, considerado pelos cristãos como o Messias, Filho de Deus e Redentor da humanidade. 

A principal fonte de que dispõem os historiadores sobre Jesus está nos quatro evangelhos, que, entretanto não constituem uma história propriamente dita de Jesus: são antes anúncio da fé. 

Apesar disso, os traços essenciais de sua existência podem ser reconstituídos. 

Seu nascimento, em Belém, situa-se antes da morte de Herodes, no ano 4 de nossa era; levado para Nazaré (Galiléia), berço de sua família, aí viveu com sua mãe Maria, e seu pai putativo, José, exercendo, provavelmente, a profissão de carpinteiro, a mesma de seu pai. 

O início de sua atividade apostólica está ligado à de João Batista e deve situar-se por volta de 27-28 de nossa era. 

A pregação de Jesus, designado por João Batista como o "Cordeiro de Deus", desenvolveu-se de início e durante muito tempo na Galiléia, em particular ás margens do lago Tiberíades. 

A novidade da pregação cristã é a abolição das distinções que separam os homens e a existência do laço entre o amor a Deus e o amor ao próximo. 

A sublimidade da mensagem de Jesus, transmitida em admiráveis discursos e parábolas, e também sua reputação de taumaturgo, provocaram inicialmente a adesão dos mais humildes: foi principalmente entre eles que Jesus escolheu seus apóstolos e seus discípulos. 

Mas Jesus chocou-se com vários de seus contemporâneos, que consideravam sua mensagem politicamente perigosa. 

Ele se opôs a chefes religiosos, fariseus, saduceus, etc., por causa de seu legalismo e concepção do messianismo. 

Finalmente, após dois ou três anos de apostolado itinerante, ele foi vítima de uma coalizão entre dirigentes judeus e a autoridade romana, sensível àquilo que pudesse favorecer ao nacionalismo judeu. 

Preso em Jerusalém, perto da Páscoa - provavelmente do ano 30 -, flagelado, Jesus foi crucificado como agitador público por ordem do procurador Pôncio Pilatos. 

Após seu sepultamento, seus discípulos afirmaram tê-lo visto ressuscitado. 

Essa ressurreição de Jesus pertence ao campo da fé. Como tal, ela é, ao mesmo tempo, um fato "transistórico" e um dogma que ainda continua a dividir crentes e não-crentes.


Larousse 

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