pombo

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

PAI NOSSO






Jesus alma pura, com a sua sabedoria espiritual ensinou-nos a oração.

Existem várias e lindas orações mas o "PAI NOSSO" é a oração mais eficaz para expelir o negativismo.

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Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Vosso nome.

Venha a nós o Vosso Reino.

Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu.

O pão nosso de cada dia, dai-
nos hoje.

Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.

E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

- Jesus Cristo (Mateus, 6:9-13)

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"Porque, em tudo, fostes enriquecidos nele"






O dramaturgo suíço Friedrich Dürrenmatt reconhece em sua obra "Os Físicos":

"Quando deixei de temê-lO, minha sabedoria destruiu minha riqueza."


Mas quem tem a Jesus é rico em tudo: "Porque, em tudo, fostes enriquecidos nele."

(1 Coríntios 1.5).


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Livrai-me, Senhor

De tudo o que for vazio de amor.

Que nunca me espere quem bem não me quer

Livrai-me também de quem me detém e graça não tem.

E mais… de quem não possui nem um grão de imaginação.


Carlos Queiroz


Amém!

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

POR QUE SÃO BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS?






Bem-aventurados os aflitos, porque o sofrimento, se suportado com resignação, é o prelúdio da cura moral. Considerai-vos felizes por sofrer, porque as vossas dores neste mundo são a dívida das vossas faltas passadas, e essas dores, se suportadas pacientemente sobre a Terra, vos pouparão séculos de sofrimento na vida futura.

Deveis, portanto, estar felizes porque Deus vos permitiu pagar vossa dívida presentemente, o que vos assegurará a tranquilidade no porvir.

O homem que sofre é semelhante a um devedor que deve uma grande quantia, a quem diz o seu credor: “Se me pagardes hoje, mesmo a centésima parte da dívida, eu vos darei quitação de todo o resto. Ora, o devedor não seria mais venturoso suportando toda sorte de privações para se liberar, pagando somente a centésima parte do que deve? Ao invés de se queixar do seu credor, não lhe agradeceria?

Pois bem! Tal é o sentido destas palavras: “Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados”; são felizes porque se quitam, e, depois de se quitarem, estarão livres.

Mas quem murmura nas aflições, não as aceitando resignadamente como uma coisa que deve merecer, contrai nova dívida que faz perder o benefício que se obteria do sofrimento. Por isso seria preciso recomeçar, pois quitando-se de um lado, endivida-se de outro, como se a um credor que vos atormenta, pagásseis prestações tomando-lhe, a cada vez, um novo empréstimo, não alcançando jamais a libertação.

Cada nova falta semeada aumenta a dívida, porque não há uma só, qualquer que seja, que não arraste consigo sua colheita forçada e inevitável, que se não for nesta vida, será na outra.


(Trechos de O Evangelho 
Segundo o Espiritismo, Cap. V)


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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A VERDADE X MENTIRA






Textos de Leitura: 1Jo 2, 22-28; Jo 1, 19-28


Caríssimos! Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?
O Anticristo é aquele que nega o Pai e o Filho.
Todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai.
Quem confessa o Filho possui também o Pai.
Permaneça dentro de vós aquilo que ouvistes desde o princípio.
Se o que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, permanecereis com o Filho e com o Pai.
E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
Escrevo isto a respeito dos que procuram desencaminhar-vos.
Quanto a vós mesmos, a unção que recebestes da parte de Jesus permanece convosco, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine.
A sua unção vos ensina tudo, e ela é verdadeira e não mentirosa.
Por isso, conforme a unção de Jesus vos ensinou, permanecei nele.
Então, agora, filhinhos, permanecei nele.
Assim poderemos ter plena confiança, quando ele se manifestar, e não seremos vergonhosamente afastados dele, quando da sua vinda

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

ESTUDAR, ORAR E MEDITAR






Somente podemos desenvolver o potencial espiritual que temos dentro de nós se estabelecermos um certo tempo para orar diariamente a despeito das demandas e das tentações que nos assediam.

Devemos reservar um tempo para estudar, orar e meditar.

A crença no mal nunca vai permitir isto sem luta. Nossa determinação em subjugar o erro deve ser maior do que a determinação dele em nos controlar.

Nosso domínio sobre a crença no mal começa à medida que conseguimos ter no mínimo uma hora diária para estudo e oração.

Quando conseguimos estabelecer este tempo, devemos ter grande cuidado para que o magnetismo animal não interfira. Ele tentará nos fazer sonolentos e adormecer.

Este torpor hipnótico impede pensamentos mais profundos, contudo ele desaparece assim que desistirmos de orar.

Se a crença no mal não nos faz dormir, nos lembrará de muitas coisas urgentes que devem ser feitas antes que possamos realizar nosso propósito de orar.

Vai sugerir, depois que trabalhemos um pouco, que não fizemos o suficiente para aquele dia.

Trará interrupções – o telefone, a família precisará de nós, alguém virá à porta. Desviará nossos pensamentos fazendo que estes vagueiem.

Iniciaremos uma leitura, a oração e então, subitamente, perceberemos que estamos planejando o cardápio da próxima semana ou recordando uma cena que vimos na televisão.

Ao invés de orar, nossa mente estará absorvida com planos, ilusões, preocupações.

Gastaremos horas, dias e até semanas, recordando ou ensaiando eventos desarmoniosos, argumentando mentalmente com alguém, lamentando o passado ou especulando sobre o futuro.

A crença no mal tentará nos intimidar, sugerindo que não temos suficiente habilidade para compreender esta ciência. Ou nos induzirá a procrastinar com a crença de que esta decisão exige muito de nós.

A procrastinação é uma fraqueza humana que o auto juízo usa com grande vantagem: com estas boas intenções, ficamos calmos para adormecer.

Pretendemos estudar, porém dia após dia nossos esforços para avançar, espiritualmente, são pequenos, espasmódicos ou inexistentes.

Devemos estabelecer um tempo para orar e insistir em fazê-lo diariamente para que nosso trabalho possa trazer resultados de cura.

Qual a importância deste trabalho?

A Sra. Eddy escreveu uma vez:

“Nunca será demais para os Cientistas Cristãos o vigiar constante, o trancar cuidadosamente suas portas, ou o orar a Deus fervorosamente, para se livrarem das reivindicações do mal.

Assim fazendo, os Cientistas Cristãos silenciarão as sugestões do mal, colocarão a descoberto seus métodos e deterão sua influência oculta sobre a vida dos mortais.”

(p. 114: 21-26, Miscellaneous Writings)

Uma vez foi dito que se quisesse compreender a Ciência Cristã deveria orar por mim mesma no mínimo uma hora por dia. No começo achei muito difícil me concentrar dez minutos nas idéias abstratas sobre Deus e o homem. Tive que me forçar a fazer isto.

Algumas vezes passavam dias sem que eu fizesse este trabalho pois surgia um obstáculo atrás do outro. Gradativamente disciplinei-me para dedicar mais e mais tempo a cada dia, pensando realmente sobre coisas espirituais.

Finalmente pude me sentar durante uma hora inteira e afirmar a verdade e negar o magnetismo animal. Alguns dias orava de modo geral. Outros trabalhava com problemas específicos.

As curas que fluíram deste trabalho são difíceis de relatar. Desde o início, muitos falsos traços de caráter começaram a ser anulados, problemas físicos que pareciam incuráveis foram sanados, um senso muito limitado de suprimento começou a mudar.

Dia após dia, no âmago da minha consciência houve um emergir de antigas crenças e de desejos materiais que foram anulados.

Cada dia pude olhar para trás e ver a espiritualização do pensamento que resultou deste trabalho.

Gradualmente isto trouxe a cura de problemas profundamente enraizados, que nenhum esforço humano sozinho poderia ter resolvido.

Por mim mesma, nunca poderia ter planejado ou realizado o bem que fluiu deste trabalho.

Cada pessoa tem sua própria luta com o magnetismo animal em conseguir tempo e paz para poder orar. Felizmente esta luta inicial não requer metafísica profunda.

Uma vez que enxergamos os planos (...), podemos resistir de ser controlados por eles. Se estamos determinados a orar, podemos adquirir algum controle sobre nosso tempo e pensamento.

Se insistimos em ter este tempo sozinhos com Deus, as auto manipulações do mal diminuirão até que finalmente desaparecerão.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

LEIS MORAIS: A LEI DE AMOR






No seu início, o homem não tem senão instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas este sol interior que substitui a personalidade pela fusão dos seres.

Encarnados num mundo de expiação e provas, imperfeitos que somos, nossa própria afeição nos torna egoístas, porque nosso amor está restrito a um círculo íntimo de parentes ou amigos, de modo que todos os outros nos são mais ou menos indiferentes.




Para praticar a lei de amor é preciso que cheguemos, progressivamente, a amar a todos os nossos irmãos, indistintamente.

A lei de amor deverá, um dia, erradicar o egoísmo da Terra, sob qualquer forma que ele se apresente; porque além do egoísmo pessoal, há ainda o egoísmo de família, de casta, de nacionalidade.

Disse o Cristo: “Amai vosso próximo como a vós mesmos”; ora, qual é o limite do próximo? a família, a seita, a nação? Não, é a Humanidade toda.

Nos mundos superiores, é o amor recíproco que harmoniza e dirige a convivência feliz dos espíritos que os habitam.

Como no início o homem tem somente instintos, aquele cujos instintos o dominam está mais próximo do ponto de partida que do objetivo; quanto menos avançado, mais há nele o desejo de permanecer escravizado aos seus instintos.

Para avançar em direção ao objetivo, é preciso vencer os instintos em proveito dos sentimentos, quer dizer, aperfeiçoar estes, sufocando os germes latentes da matéria.

O amor, essa essência divina, se desenvolve e engrandece com a moralidade e a inteligência, e, ainda que comprimido pelo egoísmo, é a fonte de santas e doces virtudes que fazem as afeições sinceras e duráveis, e vos ajudam a transpor a rota escarpada e árida da existência humana.

Não creiais na esterilidade e no endurecimento do coração humano; ele cede, a seu malgrado, ao amor verdadeiro; é um ímã ao qual não pode resistir; o contato desse amor vivifica e fecunda os germes dessa virtude que está nos nossos corações em estado latente.

A Terra, morada de prova e exílio, será purificada por esse fogo sagrado, e verá praticar a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação, o sacrifício, virtudes todas filhas do amor.

Não deixeis a indiferença do mundo emudecer em vós as palavras de João, o Evangelista, que, quando a enfermidade e a velhice suspenderam o curso de suas pregações, não repetia senão estas doces palavras: “Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros.”

Sois infinitamente melhores do que há cem anos; tendes de tal modo mudado, em vosso proveito, que aceitais, sem contestar, uma multidão de idéias novas sobre liberdade e fraternidade, que outrora rejeitastes; ora, daqui a cem anos, compreenderão e aceitarão com a mesma facilidade as idéias que não puderam ainda entrar em vosso cérebro.


(Autoria não mencionada. Contém trechos de
“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap XI)

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