pombo

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domingo, 29 de agosto de 2010

Jesus Vai Falar Com Você






 Receba Essa Mensagem



Se você está neste momento lendo essa mensagem, não é a toa. Esse momento significa muito para você, pois Jesus vai falar com você.

Criamos uma linda mensagem que vai te trazer uma palavra vinda de Jesus para tua vida, peço que reserve uns minutos do seu valioso tempo para ver esse vídeo e deixe que Jesus fale com você realmente.

Veja o vídeo abaixo, Jesus vai falar com você através de vídeo, creia.

Saiba que Jesus te ama demais e nunca vai te abandonar, por mais que as tribulações da vida pareçam não terem fim, tudo vai melhorar. Jesus nunca te abandonou e nunca te abandonará, JAMAIS!!! 

Jesus te diz, "Ninguém te ama como Eu", você é um ser importante neste mundo e muitos planos Deus vai fazer em tua vida.
Creia sempre nos planos de Deus, que são grandiosos na tua vida, pode ser que parece impossível, mas Jesus te diz é possível. 

O título desta mensagem é "Jesus vai falar com você", é porque esse é momento que você estava precisando para receber uma mensagem de Jesus na tua vida, creia meu irmão(ã) que Jesus falou com você.

Não desista nunca, pois sua vida será vitoriosa em nome de Jesus, você vai vencer e todos que estão ao teu redor irão ver tua vitória e querer seguir esse Deus que tudo pode fazer. 

Deus é fiel, nunca abandona um filho(a) Seu, as vezes parece que Deus nos esqueceu, mas não, nunca Deus nos esquece, é que as vezes no silêncio Deus está operando e quando menos esperamos o milagre acontecer.Jesus te ama.


ConhecimentosDoPai 


SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


VEJA O VÉDEO A SEGUIR:


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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

AS DOZE PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO.






A SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE. 


1-A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração. 

2-Eu darei aos devotos do meu Coração todas as graças necessárias a seu estado. 

3-Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias.

4-Eu os consolarei em todas as suas aflições. 

5-Serei seu refúgio seguro na vida, e principalmente na hora da morte. 

6-Lançarei bênçãos abundantes sobre todos os seus trabalhos e empreendimentos. 

7-Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias. 

8-As almas tíbias se tornarão fervorosas pela prática dessa devoção. 

9-As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição. 

10-Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais empedernidos. 

11-As pessoas que propagarem esta devoção terão os seus nomes inscritos para sempre no meu Coração. 

12-A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.


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domingo, 22 de agosto de 2010

ORAÇÃO ANTE UMA IMAGEM DO SAGRADO CORAÇÃO.






Oh! amantíssimo Jesus, como expressão de minha gratidão e em satisfação de meus pecados eu, N…, vos dou meu coração. 

Me consagro inteiramente a Vós e me proponho nunca mais ofender-vos ou desprezar vossa santa graça. Amém. 

ATO DE CONSAGRAÇÃO INDIVIDUAL AO SACRATÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS. 

( De Santa Margarida Maria Alacoque ) Eu (o seu nome), Vos dou e consagro, oh Sagrado Coração de Jesus Cristo, a minha vida, as minhas ações, penas e sofrimentos, para não querer mais servir-me de nenhuma parte do meu ser, senão para Vos honrar, amar e glorificar. 

É esta a minha vontade irrevogável: ser todo Vosso e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar. 

Tomo-Vos, pois, ó Sagrado Coração, por único bem do meu amor, protetor da minha vida, segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e da minha inconstância, reparador de todas as imperfeições da minha vida e meu asilo seguro na hora da morte. 

Sê, ó Coração de bondade, a minha justificação diante de Deus, Vosso Pai, para que desvie de mim a Sua justa cólera. 

Ó Coração de amor, deposito toda a minha confiança em Vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero de Vossa bondade! 

Extingui em mim tudo o que possa desagradar-Vos ou que se oponha à Vossa vontade. 

Seja o Vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais possa eu esquecer-Vos nem separar-me de Vós. 

Suplico-Vos que o meu nome seja escrito no Vosso Coração, pois quero fazer consistir toda a minha felicidade e toda a minha glória em viver e morrer como Vosso escravo. 

Amém.


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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Quem Lê, Atenda!






"Quem lê, atenda." - Jesus. (MATEUS, 24:15.)


Assim como as criaturas, em geral, converteram as produções sagradas da Terra em objeto de perversão dos sentidos, movimento análogo se verifica no mundo, com referência aos frutos do pensamento.

Frequentemente as mais santas leituras são tomadas à conta de tempero emotivo, destinado às sensações renovadas que condigam com o recreio pernicioso ou com a indiferença pelas obrigações mais justas.

Raríssimos são os leitores que buscam a realidade da vida.

O próprio Evangelho tem sido para os imprevidentes e levianos vasto campo de observações pouco dignas.

Quantos olhos passam por ele, apressados e inquietos, anotando deficiências da letra ou catalogando possíveis equívocos, a fim de espalharem sensacionalismo e perturbação?

Alinham, com avidez, as contradições aparentes e tocam a malbaratar, com enorme desprezo pelo trabalho alheio, as plantas tenras e dadivosas da fé renovadora.

A recomendação de Jesus, no entanto, é infinitamente expressiva.

É razoável que a leitura do homem ignorante e animalizado represente conjunto de ignominiosas brincadeiras, mas o espírito de religiosidade precisa penetrar a leitura séria, com real atitude de elevação.

O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade.


Francisco Cândido Xavier 
– Emmanuel – Vinha de Luz


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A ENCARNAÇÃO DE JESUS CRISTO - COMO O VERBO ETERNO TORNOU-SE HOMEM







CAPÍTULO III


O portão da criação do homem


1. Embora isso já tenha sido explicado suficientemente em outros livros, como nem todos os tem em mãos, é necessário que se faça um resumo sobre a criação do homem, a fim de que a encarnação de Cristo seja, mais à frente, bem compreendida.

Também por causa das pérolas, as quais no curso de sua busca, cabem mais e mais ao homem, sendo reveladas e concedidas à ele. Recriar a mim mesmo com Deus, produz em mim grande satisfação.


2. A criação do homem ocorreu em todos os três Princípios, ou seja, na natureza e propriedade eterna do Pai, na natureza e propriedade eterna do Filho, e na natureza e propriedade deste mundo. No homem, criado pelo Verbum Fiat, foi soprado o espírito ternário para sua vida, a partir de três princípios e fontes.

Por um Fiat triplo ele foi criado, compreenda o que é corporal e essencial; a vontade do coração do Pai introduziu no homem o espírito, de acordo com todos os três Princípios. Compreenda isso da seguinte forma:


3. O homem foi criado inteiramente à semelhança de Deus. Deus manifestou-se na humanidade numa imagem, que deveria ser como Ele próprio.

Pois Deus é tudo e tudo surgiu dele; como nem tudo é bom, conseqüentemente o tudo não é chamado Deus. Pois, com relação à pura divindade, Deus é um espírito de luz-flamejante e habita em nada, unicamente em si mesmo; não há nada como ele mesmo.

Mas com relação à propriedade do fogo, de onde a luz é gerada, conhecemos a propriedade do fogo como sendo a natureza, que é a causa da vida, movimento e espírito, de outra forma não haveria nenhum espírito, nenhuma luz, nenhum ser, mas uma eterna quietude; não haveria características, nem virtudes, mas somente um não fundamento sem nenhum ser.


4. Embora a luz da Majestade habite o não fundamento (falta de fundamento) sem ser capturada pela natureza e propriedade ígnea, devemos considerar o fogo e a luz, da seguinte forma: O fogo possui e produz uma fonte terrível e consumidora.

Ora, há na fonte um decair, como um morrer, ou uma livre desistência. Esta livre rendição atinge a liberdade fora da fonte, como na morte, sem que haja morte alguma; mas ela descende um grau mais profundo em si mesma sendo libertada do tormento da angustia do fogo, mantendo a aspereza do fogo – mas não na angústia e sim na liberdade.


5. Com isso, a liberdade e o não fundamento passam a ser uma vida, e tornam-se uma luz; pois a liberdade recebe um lampejo da fonte angustiante e passa a desejar a substancialidade; o desejo se faz fecundo com a substancialidade da liberdade e da brandura.

Pois aquilo que se aprofunda ou se volta para longe da fonte da angústia, regozija-se por estar livre da angústia, atraindo a satisfação para dentro de si e passa, com sua vontade, para fora de si, penetrando a vida e o espírito de alegria.

Para expressar tal fato necessitaríamos de uma linguagem angélica. Mas na seqüência, ofereceremos ao leitor que ama à Deus, uma curta notificação para sua reflexão, a fim de compreender a substancialidade celeste.


6. Em Deus tudo é poder, espírito e vida; mas o que é substância não é espírito.

Aquilo que descende do fogo, no não poder, é substância. Pois o espírito continua no fogo, mas separado em duas fontes: a do fogo e a que se inclina para a liberdade e para a luz.

Esta última é chamada Deus, pois é branda e amorosa, contendo em si o reino da satisfação. O mundo angélico é compreendido na liberdade que descende da substancialidade.


7. Por termos abandonado a liberdade do mundo angélico para penetrarmos a fonte de trevas, cujo abismo é o fogo, não haveria remédio para nós, a menos que o poder e o Verbo da luz, como um Verbo da Vida Divina, torna-se um homem, a fim de nos tirar das trevas, através do tormento do fogo, da morte no fogo, penetrando novamente a liberdade da Vida divina, a essencialidade divina.

Portanto, o Cristo tinha que morrer e com o espírito da alma passar pelo fogo da Natureza eterna, ou seja, pelo inferno e pela cólera da Natureza eterna, para a essencialidade divina, fazendo de nossa alma um caminho através da morte e da cólera, neste caminho devemos com Cristo e em Cristo penetrar a morte para a Vida divina eterna.


8. Mas com relação a essencialidade divina, ou seja, com relação a corporalidade divina, devemos compreender o seguinte: A luz fornece a brandura como um amor; ora, a angústia do fogo deseja a brandura, capaz de saciar sua grande sede; pois o fogo é um desejar e a brandura um ceder, já que cede a si mesma.

Assim, no desejo da brandura, o ser é produzido, como uma essencialidade substancial que escapou da ferocidade, que doa livremente sua própria vida: tal é a corporalidade. Pois, através do poder na brandura, torna-se substancial, sendo atraída e retida pelo amargor, ou seja, pelo Fiat eterno.

Chama-se substancialidade ou corporalidade porque encontra-se rebaixada à fonte-ígnea e espírito, estando relativamente fraca, morta ou sem poder, embora seja uma vida essencial.


9. É preciso que o leitor entenda bem. Quando Deus criou os anjos, apenas dois Princípios estavam manifestados no ser, ou seja, a existência no fogo e na luz, quer dizer, primeiro envolvendo a essencialidade ígnea no Fiat severo e amargo, com as formas da natureza ígnea; em segundo lugar, envolvendo a essencialidade celeste do santo poder com as fontes-aquosas da brandura da vida de satisfação, na qual, como no amor e na brandura, o divino súlfur foi gerado, seu Fiat foi a vontade desejosa de Deus.


10. Desta Essência divina, assim como da Natureza de Deus, os anjos foram criados como criaturas.

O espírito dos anjos, ou fonte de vida, continua no fogo; pois sem fogo não existe espírito algum. Mas passam do fogo para a luz, onde recebem a fonte do amor. O fogo foi apenas a causa de suas vidas; mas a ferocidade do fogo foi extinta pelo amor, na luz.


11. Lúcifer desprezou isso e permaneceu um espírito de fogo.

Assim, ele se elevou e acendeu a essencialidade em seu lócus, de onde a terra e as pedras foram produzidas; ele foi banido. Começa aqui a terceira corporalidade e o terceiro Princípio, juntamente com o reino deste mundo.

12. Como o demônio foi banido do terceiro Princípio para as trevas, Deus criou uma outra imagem à Sua semelhança para esta região.

Mas se esta imagem deveria ser a imagem de Deus, segundo todos os três Princípios, tinha que ser tirada de todos os três, e de cada entidade desta região, assim como o Fiat tinha, na criação, se manifestado no éter, em conexão com o trono principesco de Lúcifer.

Pois o homem ocupou o lugar de Lúcifer; desde então, a grande inveja dos demônios não atribui ao homem esta honra, mas o tem guiado continuamente pelo caminho corrupto e demoníaco, a fim de poderem aumentar seu reino.

Fazem isso em rebeldia à brandura ou ao amor de Deus. Além do mais, acreditam, por viverem na ferocidade do forte poder, serem maiores do que o Espírito de Deus, que consiste de amor e brandura.


13. Assim, a Vontade-Espírito de Deus ou o santo Espírito dispôs o Fiat duplo em dois princípios, ou seja, o interno no mundo angélico e o externo neste mundo, criando o homem (Mesch ou Mensch) como uma pessoa mista.

Pois deveria ser uma imagem do mundo interior e exterior, devendo reinar pela qualidade interior sobre a qualidade exterior: desta forma ele seria a semelhança de Deus; pois a natureza exterior estava suspensa na natureza interior. O paraíso florescia através da terra e o homem estava neste mundo, na terra, no Paraíso.

O fruto paradisíaco crescia para ele até a queda. Quando o Senhor amaldiçoou a terra, o Paraíso passou para o mistério, tornando-se para o homem um mistério ou segredo; contudo, se o homem nascer de novo de Deus, habitará pelo homem interior, no Paraíso, mas pelo homem exterior, neste mundo.


14. Iremos mais além no que se refere à origem do homem. Deus criou seu corpo da matriz da terra, de onde a terra foi criada. Tudo encontrava-se misturado, e ainda assim dividido em três Princípios coexistentes com os três tipos de essências, no entanto aquela da cólera feroz não era conhecida.

Se Adão tivesse permanecido na inocência, teria vivido o tempo todo deste mundo em dois Princípios unicamente, e teria reinado por um sobre todos; o reino da cólera feroz nunca teria sido manifestado ou conhecido, embora este reino estivesse dentro dele.


15. O corpo de Adão foi criado pelo Fiat interno, a partir do elemento interior, onde permanece o firmamento interno e o céu com as essências celestes; foi criado também, pelo Fiat externo, a partir dos quatro elementos da natureza externa e das estrelas. Pois, na matriz da terra o Fiat interno e externo encontravam-se misturados.

O paraíso estava lá, e o corpo foi criado mais que nada para o Paraíso. Ele possuía a essencialidade terrestre e divina em si; mas a terrestre encontrava-se como que absorvida na essencialidade divina ou desprovida de poder.

A substância ou matéria da qual o corpo foi feito ou criado era uma massa, ou uma água e um fogo, com as essências dos dois Princípios; embora o primeiro também estivesse contido nele, não estava ativo.

Cada Princípio deveria permanecer em seu lugar, sem se misturar com os outros, como ocorre em Deus: desta forma, o homem seria uma completa semelhança do ser de Deus.

Sobre a insuflação da alma e do espírito


16. O corpo é uma semelhança, de acordo com a substancialidade de Deus, e a alma e o espírito uma semelhança, de acordo com a Santíssima Trindade.

Deus deu ao corpo sua substancialidade a partir dos três Princípios, e o espírito e a alma a partir da fonte do Espírito ternário da Divindade Onipresente.

Devemos compreender que a alma com sua imagem e seu espírito exterior surgiu dos três Princípios, sendo soprada e introduzida no corpo, como afirma Moisés: “Deus soprou nas narinas do homem o sopro da vida, e o homem tornou-se uma alma vivente” (Gen. 2,7).


17. Ora, o sopro e o espírito de Deus incluem três tipos de fontes. No primeiro Princípio é um sopro-ígneo ou espírito, que consiste na verdadeira causa da vida e que encontra-se na qualidade do Pai, como no centro da natureza ígnea.

No segundo Princípio, o sopro e o espírito de Deus é a luz-flamejante ou espírito-amor, o verdadeiro espírito da Cabeça de Deus, cujo espírito é conhecido como Deus o Espírito Santo.

No terceiro Princípio, como na similitude de Deus, o sopro de Deus é o espírito-ar, sobre o qual o Espírito Santo se movimenta, como diz Davi: “O Senhor caminha sobre as asas do vento” (Ps. Civ. 3); e Moisés: “O Espírito de Deus moveu-se pela face das águas, sobre o golfo de onde surge o vento (spiritus mundi) (Gen.1,2).


18. Esse espírito ternário contém o Deus completo soprado e introduzido na imagem criada, a partir de todos os três Princípios. Primeiro, o espírito-fogo, que Deus introduziu no homem de dentro, não pelas narinas, mas no coração, na dupla tintura do sangue interno e externo, embora o exterior não fosse conhecido, pois era um mistério.

O sangue interior, contudo, estava em evidência e possuía duas tinturas, uma que derivava-se do fogo e outra da luz. Esse espírito-fogo é a verdadeira alma essencial, pois possui o centrum naturae com suas quatro formas como seu fogo-poder. Ela mesma inflama o fogo, transformando-se na roda das essências.


19. Este não é, de fato, a verdadeira imagem de acordo com a Divindade, mas um fogo mágico e sem fim, que nunca teve um início, nem tampouco terá fim.

Compreenda que Deus introduziu o eterno fogo sem origem (que desde a eternidade existe por si só, na Magia eterna, ou seja, na vontade de Deus, no desejo da natureza eterna, como um eterno centro parturiente) nesta imagem, que deveria ser a Sua imagem.


20. Em segundo lugar, ao mesmo tempo, o fogo essencial da alma, o Espírito Santo, introduziu a luz-flamejante do espírito-amor, de si mesmo no homem, unicamente no segundo Princípio, onde a Divindade é compreendida; não nas narinas, mas como o fogo e a luz encontram-se suspensos um para o outro sendo um, embora em duas fontes.

Assim o bom espírito-amor foi introduzido em seu coração, com o espírito-fogo essencial, e cada fonte trouxe consigo sua tintura própria, como uma vida especial de si mesma.

Na tintura-amor compreende-se o verdadeiro espírito, a imagem de Deus, uma semelhança da pura e verdadeira Divindade, que assemelha-se ao homem completo e preenche todo o homem, mas em seu Princípio.


21. A alma é, por si só, um olho de fogo ou um espelho de fogo, no qual a Divindade se manifestou, segundo o Primeiro Princípio, ou seja, de acordo com a natureza; pois ela é uma criatura, sem ter sido criada como semelhança.

Mas sua imagem, gerada a partir de seu olho de fogo na luz, é a verdadeira criatura, por causa da qual Deus tornou-se homem e trouxe-a novamente para o santo ternário, resgatando-a da cólera da Natureza eterna.


22. Certamente, a alma e sua imagem são juntas um espírito; mas a alma é um fogo faminto e deve ter substância, caso contrário torna-se um abismo obscuro e faminto, como ocorreu com os demônios. A alma produz o fogo e a vida, e a brandura da imagem produz o amor e a essencialidade celeste.

Assim, o fogo da alma é moderado e repleto de amor; pois a imagem contém água da fonte de Deus, e flui para a vida eterna; essa água é amor e brandura, extraindo estas qualidades da Majestade de Deus.

Como se pode ver num fogo aceso, o fogo em si possui qualidade fervente e ígnea, e a luz uma qualidade branda e graciosa; e como nas profundezas deste mundo, a água é produzida da luz e do ar, o mesmo ocorre aqui.


23. Em terceiro lugar, Deus soprou nas narinas do homem, ao mesmo tempo e de uma só vez, o espírito deste mundo, com a fonte das estrelas e dos elementos, ou seja, o ar (spiritus mundi).

Ele deveria ser um administrador no reino externo e revelar as maravilhas do mundo exterior, foi para este fim que Deus criou o homem também na vida exterior.

Mas o espírito exterior não deveria transgredir a imagem de Deus, nem a imagem de Deus deveria abrigar em si o espírito exterior, permitindo que este governasse sobre Si, pois seu alimento provinha do Verbo e poder de Deus.

O corpo exterior recebia o alimento paradisíaco- que não era tomado no estômago ou carcaça, já que o homem não possuía este apêndice.

Além disso, ele não possuía forma masculina ou feminina, pois era os dois, contendo as duas tinturas, ou seja, a da alma e a do espírito, do fogo e da luz, e deveria produzir de si mesmo um outro homem, segundo a sua semelhança.

Ele era uma virgem casta no puro amor; amava a si mesmo e se fazia fecundo pela imaginação, e desta forma ocorria a sua reprodução. Ele era o senhor das estrelas e dos elementos, a semelhança de Deus.

Como Deus habita nas estrelas e nos elementos, sem que nada O apreenda, Ele reina sobre todas as coisas: da mesma forma foi criado o homem. A fonte terrestre não encontrava-se totalmente ativa nele.

De fato, ele possuía o espírito-ar, mas o frio e o calor não o afetava, pois a essencialidade de Deus tudo penetrava. Como o Paraíso germinava e florescia pela terra, também a essencialidade celeste cresce no ser externo de seu corpo e espírito exterior. O que parece estranho a nós na vida terrestre, certamente é possível em Deus.


24. Em quarto lugar, através da introdução de sua pura imagem celeste no Espírito de Deus, Adão recebia também o Verbo vivificante de Deus, esse era o alimento de sua alma e imagem.

O mesmo Verbo vivificante era envolvido pela divina Virgem da sabedoria; a imagem da alma permanecia na imagem virgem, que na Divindade havia sido vista desde a eternidade.

A pura imagem de Adão surgiu da sabedoria de Deus. Pois Deus desejou ver e manifestar a si mesmo assim, numa imagem, esta era a semelhança, segundo o Espírito de Deus, segundo a Trindade, uma imagem inteiramente casta, como os anjos de Deus. Nesta imagem Adão era o filho de Deus, não apenas uma semelhança, mas um filho, nascido de Deus, do Ser de todas as coisas.


25. Mostramos assim, de forma breve, que tipo de imagem era Adão antes de sua queda e como Deus o criou, a fim de melhor compreendermos o motivo pelo qual o Verbo de Deus tornou-se homem, como isso ocorreu e o que foi com isso realizado.


Jacob Boehme

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

ACORDEM ! "O MUNDO ESTÁ PEGANDO FOGO"






Quando eu leio Mt24,25, vejo que cada vez mais a Vinda de Jesus está próxima. 

Eu sei virou chavão evangélico utilizado cada vez que algo significativo acontece, mas sem alarmismo nenhum mas com um olhar honesto diante de tudo que nos envolve, vejamos por uma certa ordem:

1) Falsos cristos e falsos profetas atraindo a muitos. 

Onde eu trabalho conversei com uma colega que já tentou de tudo., correntes, campanhas , orações e de tudo um pouco e no final, acabou tão desorientada que não sabe mais, quem está certo e quem está errado, mesmo declarando fé em jesus.

E quando se fala de crer em jesus, relaciona isso a uma frequência a templos e a praticas de correntes etc..., ainda que olhando para o céu, o medo do divino continua. Ou seja, segue a religião, mas não usufrui das certezas que o Evangelho produz.

2)rumores de guerras.

Eu há muito não via as nações em polvorosa como atualmente,

Egito, Costa do marfim,Líbia,Iraque, Afeganistão, e a iminente guerra contra a Coréia e o Irã . Além disso a constante guerra ao tráfico no Rio de Janeiro.

3) Terremotos,pestes e fomes.

Japão,isso diz tudo , alem da questão nuclear que estão omitindo as verdadeiras informações sobre a gravidade dos vazamentos e as consequencias que sucederão .

4) A iniquidade aumentada e esfriamento do amor

A corrupção está legalizada nas consciências , tanto a financeira, moral e ideológica, e o triste de tudo isso é o cinismo decorrente , pois há gente que sabe que fazem as coisas erradas e motivadas por interesses fingem nada ver, pelo bem maior é claro. 

Há pouco tempo me reuni com um grupo que fala bem sobre o amor, diz está livre do sistema e de seus interesses, mas o que vi foi as mesmas coisas: calúnia, difamação, inveja, proselitismo, preconceito, injustiças, hipocrisia e muito mais, e questionando alguém sobre tudo isso, dito me foi: 

"O HOMEM É FALHO, E EU SEI DISSO , MAS O GRUPO É UNIDO E NÃO SERÁ POR CAUSA DISSO QUE O GRUPO VAI ACABAR" me pergunto se Jesus quando instituiu a Igreja , era nesse espírito hipócrita que deveriam se unir , penso que não. 

É óbvio que o amor prático, se tornou apenas um slogan. Me pergunto se o fim justifica os MEIOS. 

5) Como foi nos dias de Noé

Noé era um cara que pela fé foi divinamente avisado, e começou a construir uma arca, hoje isso seria até normal visto os tsunamis, alagamentos etc..., mas naquela época não havia chovido na terra, apenas um vapor a regava, (Livro do Gênesis) então ele se tornou uma minoria absoluta contra uma maioria esmagadora, e assim aprendo que em relação a fé em Deus e na sua vontade, a razão pode não estar com a maioria, quando observo as atitudes gananciosas daqueles que se dizem de Deus, observo o quão alienados estão para a vinda do Senhor, transformaram a mensagem da Cruz em a menságem de Mamom (Riquezas), observe os apelos da programação evangélica e confirme a tônica financeira desses falsos profetas, e bem disse jesus que os homens de hoje seriam materialistas e hendonistas e essa é a mensagem de hoje.

Noé é o protótipo dos que antecedem os acontecimentos cataclismicos que mudarão a face do planeta terra. do mesmo modo o perfil dos que esperam por Cristo nestes últimos dias não é o que vai com a maioria , mas um a minoria que está percebendo que o mundo está "pegando fogo"

de seu irmão, não de todos, mas daqueles que como noé, é como um louco, que ouve a voz do coração, e age por fé em direção a essa voz divina,

Sergio salomão

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A Oração Sacerdotal de Jesus Cristo






LEITURA BÍBLICA

João 17:1-4; 15-17; 20-22

Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;

Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.

E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.

Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

Não são do mundo, como eu do mundo não sou.

Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.

E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;

Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.

E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.


INTRODUÇÃO

A oração sacerdotal de Jesus, em João 17, expressa os sentimen­tos, pensamentos e vontades mais íntimas do Mestre em relação aos seus discípulos.

Este estu­do bíblico é re­levante, porquanto não somente revela o que nosso Senhor espera de sua Igreja, mas também evidencia a importância da intercessão de um líder em favor de seus liderados.


I. ORAÇÃO POR UMA VIDA DE COMUNHÃO COM O PAI

1. Relacionamento com Deus (17.2,3).

Nos seus últimos momentos, Jesus demonstra em suas palavras dirigidas ao Pai o seu anseio para que os discípu­los aprofundassem o conheci­mento deles referente a Deus.

Só conseguimos nos relacionar intimamente com alguém a quem conhecemos de modo profundo. Como o profeta Oséias recomen­da:

“Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor” (6.3).

2. Meditação e prática da Palavra de Deus (Jo 17.6).

As Escrituras revelam o caráter de seu Autor e seus mais profundos anseios para o homem. A melhor maneira de conhecer o Pai e a sua vontade para seus filhos é medi­tar em sua Santa Palavra.

A Lei do Senhor é capaz de ensinar, redar­guir, corrigir, instruir em justiça (2 Tm 3.16), bem como produzir alegria (Jr 15.16), prosperidade (Sl 1.1-3) e vida eterna (Jo 6.63; Hb4.12; Sl 119.50).

3. Uma vida que glorifi­que a Deus (17.4).

O homem foi criado para glorificar a Deus (Is 43.7,21; 1 Co 6.20). Jesus, enquanto esteve na terra, viveu para glorificar a Deus em todos os seus atos (Jo 17.4).

De igual modo, o crente deve viver neste mundo para a glória do Senhor. À medida que nos relacionamos intimamente com o Senhor por meio da oração e da medita­ção em seus manda­mentos, o seu caráter vai sendo moldado em nós e, por conseguinte, externamos uma vida que glorifica ao Senhor. Que a Igreja de Cristo busque arden­temente agradá-Lo e glorificá-Lo em todo tempo (1 Co 10.31).


REFLEXÃO

“Se tivermos toda a Bíblia e nenhuma oração, teremos um grande monte de verdade, mas nenhum poder. Seria como ‘luz sem calor’. Por outro lado, se tivermos toda a oração, porém nenhum ensino bíblico, estaremos em perigo de nos tornarmos fanáticos – calor sem luz!” Warren W. Wiershe


II. ORAÇÃO POR PERSEVERANÇA, ALEGRIA E LIVRAMENTO

1. Perseverança (Jo 17.11,12).

Enquanto Jesus esteve com os discípulos, ensinava-os a verdade e conduzia-os para que não se desviassem desta. Entretanto, sabia que, na sua ausência, a fé desses homens poderia enfraquecer. Por isso, intercede ao Pai para que continuassem crendo nEle e guardando a sua Palavra, a fim de conseguirem perseverar no caminho, na fé, na verdade e na comunhão.

2. Alegria (Jo 17.13).

Je­sus ora para que a alegria dos discípulos permaneça na sua ausência. A alegria do cristão, produzida pelo Espírito Santo, torna-o mais forte e resistente às adversidades. Por essa razão, Paulo recomenda aos tessaloni-censes e filipenses: “Regozijai-vos” (Fp 4.4;1 Ts 5.16).

3. Livramento (Jo 17.15).

Por conhecer o mundo em que viveriam seus discípulos – um mundo que jaz no maligno- Jesus revela uma preocupação muito grande com eles. Sendo assim, roga a Deus, como um bom Pai, que livre seus filhos do mal, ou seja, dos perigos, das tentações e investidas do Diabo.

Podemos descansar na proteção divina, uma vez que estamos refugiados no esconderijo do Altíssimo (Sl 91.1). Contudo, é nosso dever orar e vigiar, “em todo o tempo” (Ef 6. 18), a fim de não entrarmos em tentação (Lc 22.40).


III. ORAÇÃO POR SANTIDADE, UNIDADE E FRUTOS ESPIRITUAIS

1. Santidade (Jo 17.17,19).

Jesus suplicou a Deus que santi­ficasse seus filhos. Ao longo de toda a Bíblia, observamos que o Senhor sempre requereu de seu povo separação total do mundo e do pecado, a fim de adorá-lo e servi-lo. Esse é um processo natural, porquanto, à proporção que nos aproximamos de Deus, afastamo-nos do pecado; e vice-versa. Tal santificação é obtida por meio da verdade, que é ao mesmo tempo Jesus e as Escrituras Sagra­das. Ser santo não é apenas um desejo do Noivo para a sua Noiva, é uma ordem (1 Pe 1. 16).

2. Unidade (Jo 17.21,22).

Em sua oração, Jesus ressalta a unidade existente entre Ele e o Pai. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são Pessoas divinas e dis­tintas, mas são um em essência e vivem em perfeita unidade. Cristo anseia que seu Corpo viva de igual modo, unido. Essa virtude é conquistada e conservada por meio de um andar em Espírito (Gl 5.16-26).

3. Frutificação espiritual (Jo 17.18).

Assim como Deus en­viara o seu amado Filho ao mundo, Jesus enviaria seus discípulos, a fim de que produzissem frutos perma­nentes.

Aquele que está em Cristo -a Videira Verdadeira – naturalmente produz frutos da mesma espécie (Jo 15.5). É impossível estar ligado ao Senhor e, por conseguinte, desfru­tar de comunhão íntima com Ele, e não frutificar (15.4).


CONCLUSÃO

A oração intercessória de Je­sus no capítulo 17 de João revela, sobretudo, seu anseio por uma Igreja que desfrute de um relacio­namento profundo com Deus, reflita o seu caráter e busque única e exclusivamente a sua glória.


Fonte: CPAD/2010


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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Porque Jesus teve que morrer na Cruz??






“Pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do SENHOR os homens se desviam do pecado”. Pv 16:6

Que versículo maravilhoso!! Poucos conseguiriam extrair dele a realidade da mensagem da cruz!!


A parte grifada expõe-nos que nossos pecados são perdoados através da misericórdia de Deus, mas não somente por ela, mas também pela verdade!! O que é essa verdade?? Ou melhor quem é essa verdade?? 


Jesus disse: " Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." Jo 14:6

Como Jesus se auto proclamou a VERDADE, então podemos entender que a nossa iniquidade é perdoada pela misericórdia de Deus e Jesus!! 

Mas por que “e Jesus“?? A reposta é simples! Não há como Deus exercer misericórdia sem satisfazer um atributo que é inerente nEle o qual é a sua justiça!! Aí é que entra Jesus, pois nEle a JUSTIÇA de Deus foi satisfeita, quando sobre Jesus foi derramada toda a IRA de Deus! Por isso que Isaías profetizou:

“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados(Aleluia… obrigado Jesus!!).

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.

E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.

Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado…” Is 53:4-6,9-10

Vemos, então, de acordo com essa profecia, datada cerca de 700 a.C., que sobre Jesus foi lançado os nossos pecados, consequentemente, a IRA de Deus, que é a reposta natural ao pecado por um Deus SANTO, RETO e JUSTO, caiu sobre Jesus (“… o castigo que nos trás a Paz estava sobre Ele”). 

Apaziguando, assim, a Justiça de Deus e, dessa forma, possibilitando a manifestação da MISERICÓRDIA de Deus para conosco!!



É por causa desse sublime sacrifício VICÁRIO que Jesus diz ser o único caminho que leva a Deus, pois somente ele pagou o preço da nossa LIBERTAÇÃO. Com sua morte, ele nos comprou e nos livrou do poder da morte e do risco de sofrermos a IRA de Deus! Por isso a Biblia diz:

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” At 4:12

“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da IRA.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rm 5:1,8-10

“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro,

E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da IRA futura.” 1 Ts 1:10

“Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação;

Porque Deus não nos destinou para a IRA, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,

Que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele.” 1Ts 5:8-10

Para terminar, João Batista exortou a todos que viéssem a se arrepender e CRER no evangelho, i.e., em JESUS, pois está escrito:

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a IRA de Deus sobre ele permanece.” Jo 3:36

É somente através de arrependimento dos pecados, FÉ em Jesus com subsequente conversão e/ou mudança de vida que recebemos a vida eterna, pois está escrito no verso de hoje:

“…pelo temor do SENHOR os homens se desviam do pecado“.

Isso significa mudança de atitude e vida!!

A Paz a todos!! Que Jesus venha lhes dar discernimento para compreenderem o mistério da Cruz!!


POR ARAUTO DE CRISTO


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O retorno de Jesus - Outro sacrifício






Antes de continuar com esta narração de minha vida sobre a Terra, quero destacar novamente que tudo o que há no universo é um ESTADO DE CONSCIÊNCIA particular e individualizada tornada visível.

Tive que descer do meu atual ESTADO DE CONSCIÊNCIA DE AMOR UNIVERSAL para experimentar de novo minha vida na Terra, que continua impressa de maneira duradoura na energia da consciência do mundo em si, a qual remonta ao momento de sua criação.

Você deve compreender que, quando deixei meu corpo na Palestina, deixei para trás tudo o que pertencia àquela vida. Tinha cumprido minha missão.

Portanto, quando morri na cruz fui libertado, fui elevado em LUZ gloriosa para participar da LUZ, para ser a LUZ e para regozijar-me na LUZ, que é Amor Universal, Vida, Beleza, Harmonia, Ventura e Êxtase. MOVER-SE ENTRE DIFERENTES NÍVEIS DE "CONSCIÊNCIA" não é tarefa fácil ou agradável.

É somente porque minha missão na Terra não ficou completa, quando morri na Palestina, que volto agora para ajudar você a preparar sua entrada na nova era, uma fase nova da existência individualizada na Terra.

Talvez você compreenda o que quero dizer com o "desconforto deste empreendimento", se tentar recordar-se de alguma profunda tristeza que sentiu em sua vida e puder observar que sua reação atual possui quase o mesmo grau de tensão e estresse emocional da ocasião em que tal acontecimento se deu.

Refletir sobre algum sofrimento ou tristeza passada trará a você vontade de chorar. Você sentirá a depressão e a antiga angústia retomando ao reviver aquele momento em sua imaginação.

Pode ser que você queira se afastar das pessoas porque sua "consciência" já desceu de seu estado anterior de equilíbrio feliz e de paz para experimentar, mais uma vez, as "vibrações e as formas da consciência inferior" que você criou no momento inicial de seu sofrimento.

A mudança de ânimo indica uma mudança em suas energias de consciência. Uma elevação das vibrações de consciência trará a você uma elevação mental, emocional e física e fará com que você se sinta feliz.

Uma redução de suas energias de consciência rebaixará o funcionamento de todo o seu sistema e você sentirá que uma depressão se inicia - ou, ao menos, uma queda do otimismo que sentia anteriormente. Estou explicando um fato da existência.

Seu universo inteiro manifesta as diferentes frequências de vibração das partículas de energia da consciência.

Ao moverem-se as frequências para cima ou para baixo, de um nível para outro, também as estruturas físicas e visíveis manifestam níveis de energias diferentes. Isso produz uma mudança nos padrões mentais e emocionais e da aparência.

Ao descer do meu estado de consciência para voltar a entrar nas condições de meus tempos na Terra, o que me move é tão somente meu amor pela humanidade.


[CARTAS DE CRISTO - Carta 3]


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É PRECISO TER FÉ






Eu ensinei repetidas vezes às pessoas que elas receberiam o perdão do “Pai” para os seus pecados segundo a sua própria boa vontade para perdoar os outros, pois seria dado a elas de acordo com a sua própria “semeadura”. 

Eu também ensinei as pessoas a se aproximarem do “Pai” diretamente e a rezarem de forma simples, pedindo aquilo que necessitassem para as suas vidas. 

Assegurei que elas seriam ouvidas e as suas súplicas respondidas, desde que fossem feitas com fé total, sem nenhuma dúvida em suas mentes. 


(Cartas de Cristo, Carta 9, p.314)

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domingo, 8 de agosto de 2010

SE TIVESSEM VONTADE...






"(...) Quem é que mantém faminta a grande maioria da população mundial - quando haveria tanta comida armazenada para alimentá-la adequadamente, se fosse abandonado o "lucro como o motivo para a existência"? 

Se tivessem vontade, os líderes financeiros poderiam criar e colocar em ação, planos para distribuir aos necessitados o excedente de mercadorias. 

Se o fizessem, encontrariam o universo inteiro respondendo com bênçãos, a economia mundial floresceria e a paz se estabeleceria mundialmente.

Porém, antes que isso possa acontecer aquilo que já tiver sido criado na consciência pelos comportamentos agressivos e degradados NO MUNDO INTEIRO deverá se materializar na experiência humana, - não como castigo, mas como consequência natural das LEIS da EXISTÊNCIA". 


(CARTAS DE CRISTO, CARTA 4, p. 130).


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O ORIENTADOR DA TRANSFORMAÇÃO INDIVIDUAL






Efetivamente, as massas acompanhavam o Cristo, de perto, no entanto, não vemos no Mestre a personificação do agitador comum.

Em todos os climas políticos, as escolas religiosas, aproximando-se da legalidade humana, de alguma sorte partilham da governança, estabelecendo regras espirituais com que adquirem poder sobre a multidão.

Jesus, porém, não transforma o espírito coletivo em terreno explorável.

Proclamando as bem-aventuranças à turba no monte, não a induz para a violência, a fim de assaltar o celeiro dos outros. Multiplica, Ele mesmo, o pão que a reconforte e alimente. Não convida o povo a reivindicações.

Aconselha respeito aos patrimônios da direção política, na sábia fórmula com que recomendava seja dado “a César o que é de César”.

Muitos estudiosos do Cristianismo pretendem identificar no Mestre Divino a personalidade do revolucionário, instigando os seus contemporâneos à rebelião e à discórdia; entretanto, em nenhuma passagem do seu ministério encontramos qualquer testemunho de indisciplina ou desespero, diante da ordem constituída.

Socorreu a turba sofredora e consolou-a; não se mostrou interessado em libertar a comunidade das criaturas, cuja evolução, até hoje, ainda exige lutas acerbas e provações incessantes, mas ajudou o Homem a libertar-se.

Ao apóstolo exclama — “vem e segue-me.”
A pecadora exorta — “vai e não peques mais.”
Ao paralítico fala, bondoso — “ergue-te e anda.”
A mulher sirofenícia diz, convincente — “a tua fé te curou.”

Por toda parte, vemo-lo interessado em levantar o espírito, buscando erigir o templo da responsabilidade em cada consciência e o altar dos serviços aos semelhantes em cada coração.

Demonstrando as preocupações que o tomavam, perante a renovação do mundo individual, não se contentou em sentar-se no trono diretivo, em que os generais e os legisladores costumam ditar determinações... Desceu, Ele próprio, ao seio do povo e entendeu-se pessoalmente com os velhos e os enfermos, com as mulheres e as crianças.

Entreteve-se em dilatadas conversações com as criaturas transviadas e reconhecidamente infelizes.

Usa a bondade fraternal para com Madalena, a obsidiada, quanto emprega a gentileza no trato com Zaqueu, o rico.

Reconhecendo que a tirania e a dor deveriam permanecer, ainda, por largo tempo, na Terra, na condição de males necessários à retificação das inteligências, o Benfeitor Celeste foi, acima de tudo, o orientador da transformação_individual, o único movimento de liberação do espírito, com bases no esforço próprio e na renúncia ao próprio “eu”.

Para isso, lutou, amou, serviu e sofreu até à cruz, confirmando, com o próprio sacrifício, a sua Doutrina de revolução interior, quando disse: “e aquele que deseje fazer-se o maior no Reino do Céu, seja no mundo o servidor de todos.”


[10 - página 67] - Emmanuel - 1952
(Ver: Jesus: "Meu lugar na história")



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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Estas CARTAS SÃO A VERDADE.






Estas CARTAS SÃO A VERDADE.

Elas transcendem todas as doutrinas religiosas do mundo.

Estas CARTAS vão LIBERTAR você.

As Cartas são para todas as pessoas que buscam a razão da existência, o propósito de suas vidas, força para enfrentar a luta da vida, suportar dificuldades, doenças e desespero, e inspiração para aqueles que desejam alcançar mais consciência espiritual no dia a dia de suas vidas.

Poderia se dizer que estas Cartas são um CURSO PARA SE TORNAR MESTRE, destinado àqueles que estão prontos para percorrer o caminho que trilhei quando estive na Terra, na Palestina.

Talvez você duvide de que estas palavras sejam verdadeiras. À medida que for lendo estas páginas e for se aprofundando nos fatos que estou explicando a respeito da existência e das origens da personalidade, você perceberá que esta verdade somente poderia vir da mais alta fonte.

Aqueles que tiverem dificuldade em compreender as CARTAS devem ler apenas uma página por vez, para então colocá-las de lado e meditar.

Gradualmente, sua consciência absorverá o significado delas, uma vez que estas páginas são o elo entre sua consciência e minha consciência transcendente.

Aproxime-se destas CARTAS com a mente livre de ideias, crenças e preconceitos, como uma criança pequena antes de ser doutrinada com a crença humana.

Traga-me a sua mente aberta, uma mente que busca e eu a preencherei com tesouros verdadeiros, o tesouro do mais alto conhecimento, o qual, ao ser absorvido, aliviará sua carga diária e conduzirá você até “os verdes pastos de brilhantíssima luz”, o que significará abundância, alegria, arrebatamento e preenchimento pleno de todas as suas necessidades.

Você saberá como é sentir-se abundantemente abençoado com tudo o que existe mais além da sua compreensão humana.

Estas CARTAS são enviadas a todas as pessoas do mundo com todo meu amor e compaixão.

Enquanto você as lê, sentirá o amor e a compaixão e vai perceber que suas lutas diárias com a existência nunca foram planejadas para você.

Não há necessidade de experimentar a dor e a tensão quando você entende, absorve e pratica a VERDADE DA EXISTÊNCIA com constância.


Cristo, trecho da Carta 1


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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

"NECESSIDADE URGENTE DE UMA VISÃO MAIS ELEVADA"]






É significativo que nunca tenha sido publicamente questionada a ausência de registros de minha juventude. Qual foi a verdadeira razão de tão importante omissão?

É igualmente significativo que, embora eu tenha passado seis semanas no deserto depois de meu batismo e tenha saído daquela experiência como um MESTRE e CURADOR, nenhum escritor tenha tentado descrever o que realmente aconteceu durante aquele tempo - apenas se disse que eu era "tentado pelo demônio", que estava "entre as bestas" e que os "anjos estavam comigo".

Não há a menor "indicação" do que aconteceu no deserto que me permitiu voltar às cidades e aldeias proclamando que "o Reino de Deus está em vocês" e falar nas sinagogas com tal autoridade que os anciãos Judeus ficaram atônitos.

A verdade a respeito da minha condição humana, por um acordo comum entre meus discípulos, foi suprimida para dar maior credibilidade à minha suposta "Divindade" e ministério.

Segundo os evangelhos, eu era o "único Filho de Deus". Por que então frequentemente eu me referia a mim mesmo como o "Filho do Homem"?

Fiz estas afirmações especificamente para confrontar as crenças predominantes a respeito da minha "divindade" e para gravar na mente das pessoas que eu tinha a mesma origem física delas.

Minha intenção era a de que compreendessem que, o que eu podia fazer, elas também poderiam, se tivessem o meu conhecimento e seguissem as minhas instruções para pensar e atuar acertadamente.

Tantos mitos têm surgido a respeito de minha pessoa terrena e minha CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, que já é tempo de livrar-se deles tão completamente quanto possível, uma vez que estão impondo as pessoas de evoluir espiritualmente.

Você, que foi doutrinado com ensinamentos religiosos, deve tentar compreender que meus discípulos evangelistas, ao relatarem minha vida, descreveram somente aquilo de que se lembravam pessoalmente e que apoiava plenamente seus relatos de minhas atividades "sobrenaturais".

Eles também incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim durante os cerca de trinta anos que se seguiram a minha morte.

Depois de tamanho lapso de tempo e do inevitável embelezamento da verdade, como é possível que tenham escrito uma "biografia" fidedigna, a meu respeito e de tudo o que realmente aconteceu ... ou explicar corretamente minhas percepções espirituais verdadeiras, as quais deram origem às minhas palavras e meus "milagres"?

Somente uma pessoa pode escrever deste ponto de vista - e essa pessoa sou eu mesmo. Portanto, estas Cartas vão levar a você a minha Verdade de uma forma que nenhum espectador poderia fazê-Io, não importando o quanto eles pensavam que entendiam o meu pensamento.

(Por esta razão, durante mais de quarenta anos, a mente do meu "Canal" tem sido sistematicamente purificada de todo ensinamento ortodoxo e o sistema de comunicação entre nós tem sido aperfeiçoado).

Se minha Verdade expressa nestas Cartas diferir muito do que está escrito no Novo Testamento, há de se duvidar dela ou rejeitá-Ia por esta razão?

Portanto, estou descendo em consciência brevemente, tão perto quanto necessário do seu plano de consciência, para descrever minha vida e meus ensinamentos de dois mil anos atrás.


[CARTAS DE CRISTO - Carta 1
- Capítulo "NECESSIDADE URGENTE
DE UMA VISÃO MAIS ELEVADA"]



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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Jesus e a Caridade



L


Antes de Jesus, a caridade é desconhecida.

Os monumentos das civilizações antigas não se reportam à divina virtude.

Os destroços do palácio de Nabucodonosor, no solo em que se erguia a grandeza de Babilônia, falam simplesmente de fausto e poder que os séculos consumiram.

Nas lembranças do Egito glorioso, as Pirâmides não se referem à compaixão.

Os famosos hipogeus de Persépolis são atestados de orgulho racial.

As muralhas da China traduzem a preocupação de defesa.

Nos velhos santuários da Índia, o Todo-Poderoso é venerado por milhões de fiéis, indiscutivelmente sinceros, mas deliberadamente afastados dos semelhantes, nascidos na condição de párias desprezíveis.

A acrópole de Atenas, com as suas colunas respeitáveis, é louvor à inteligência.

O coliseu de Vespasiano, em Roma, é monumento levantado ao triunfo bélico, para as expansões da alegria popular.

Por milênios numerosos, o homem admitiu a hegemonia dos mais fortes e consagrou-a através da arte e da cultura que era suscetível de criar e desenvolver.

Com Jesus, porém, a paisagem social experimenta decisivas alterações.

O Mestre não se limita a ensinar o bem. Desce ao convívio com a multidão e materializa-o com o próprio esforço.

Cura os doentes na via pública, sem cerimoniais, e ajuda a milhares de ouvintes, amparando-os na solução dos mais complicados problemas de natureza moral, sem valer-se das etiquetas do culto externo.

Lega aos discípulos a parábola do bom samaritano, que exalta a missão sublime da caridade para sempre.

A história é simples e expressiva.

Transmite Lucas a palavra do Celeste Orientador, explicando que “descia um homem de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que o despojaram, espancando-o e deixando-o semimorto.

Ocasionalmente, passava pelo mesmo caminho um sacerdote e, vendo-o, passou de largo.

E, de igual modo, também um levita, abordando o mesmo lugar e observando-o, passou a distância. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, reparando-o, moveu-se de íntima piedade.

Abeirando-se do infortunado, aliviou-lhe as feridas e, colocando-o sobre a sua cavalgadura, cuidadosamente asilou-o numa estalagem”.

Vemos, dentro da narrativa, que o Senhor situa no necessitado simplesmente “um homem”.

Não lhe identifica a raça, a cor, a posição social ou os pontos de vista.

Nele, enxerga a Humanidade sofredora, carecente de auxílio das criaturas que acendam a luz da caridade, acima de todos os preconceitos de classe ou de religião.

Desde aí, novo movimento de solidariedade humana surge na Terra.

No curso do tempo, dispersam-se os apóstolos, ensinando, em variadas regiões do mundo, que “mais vale dar que receber”.

E, inspirados na lição do Senhor, os vanguardeiros do bem...

substituem os vales, da imundície pelos hospitais confortáveis;

combatem vícios multi-milenários, com orfanatos e creches;

instalam escolas, onde a cultura jazia confiada aos escravos;

criam institutos de socorro e previdência, onde a sociedade mantinha a mendicância para os mais fracos.

E a caridade, como gênio cristão na Terra, continua crescendo com os séculos, através da bondade de um Francisco de Assis, etc., salientando, valorosa e sublime, que o Espírito do Cristo prossegue agindo conosco e por nós.

[10 - página 71] Emmanuel - 1952


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HONREMOS O AMOR DIVINO






Aqui neste espaço sagrado a energia feminina é muito real, e a energia de nossos guerreiros também presente é sentida em nossos sagrados corações, porque Cristo UNE com Sua energia Mágica, doce, serena, e amorosa... todos sabemos o quanto Ele nos ama! 

Tem declarado isso há séculos e séculos, jamais desistiu da humanidade...

Façamos a nossa parte, honremos o Amor Divino e a Paz Interior conscientemente, o tempo é AGORA! Aqui não se trata de quem é quem, mas de que SOMOS UM com ELE. 

A conexão precisa ser reativada nesse tempo de derramamento de tanta luz e energia Crística para a Terra, eleve-se, eleve seu pensamento demonstrando o seu amor por você e pelo outro, seja quem for e em que forma apresentar-se diante de você!

A ficção acabou. O tempo que foi dado para a humanidade sair da escuridão e descrença também...

Devemos sair da adoração para a ação, é o que Ele pede...e nos espera...

Em amor e luz!


Aimee Rocha


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