pombo

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Evangelho (Mateus 7,6.12-14)






Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 6“Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis vossas pérolas aos porcos; para que eles não as pisem com o pés e, voltando-se contra vós, vos despedacem.

12Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas.

13Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele!

14Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o encontram”!


Evangelho (Mateus 7,6.12-14)


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Não retribuir o mal recebido com outro mal






O princípio do "olho por olho e dente por dente" (lei do talião), com um caráter jurídico-social (Ex 21,23-24), abre as portas para a vingança pessoal.

A prática da vingança gera uma espiral de violência. Não retribuir o mal recebido com outro mal é uma maneira de resistir ao círculo vicioso da violência.

A questão se coloca também ao nível de relações internacionais.

O terrorismo de estado com imenso poderio militar empreende violentas e cruéis guerras de ocupação, visando a ganhos financeiros, que geram a reação terrorista dos pequenos, precariamente armados, com sacrifício de suas próprias vidas.

Permanece acesa a chama da violência.

O "não resistir" ao malvado não significa a submissão passiva ao mal que se propaga. Trata-se de não resistir violentamente.

Entende-se que se sugere uma resistência não violenta ativa.

Quando a reação do malvado que esbofeteia é causada por algum bem que o outro fez, oferecer a outra face é perseverar na prática do mesmo bem.

Jesus questionou aquele que o esbofeteou (Jo 18,22-23).

O pobre que luta por seus direitos e é agredido pelos poderosos não vai submeter-se à prepotência e abandonar a sua luta, e sim a manterá com firmeza.

Na prática de Jesus encontramos a esperança da paz.


José Raimundo Oliva


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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

“… o demônio se afastou dele até o momento oportuno.”






Não podíamos deixar de mencionar aqui Jesus no confronto pessoal no deserto; foi com a Palavra de Deus que ele venceu o demônio.

Faz-se necessário, portanto, estabelecer constantemente um estreito contato com as Sagradas Escrituras, como nos diz o Pai Isaías:

“… é não deixar ao inimigo nenhuma abertura por onde ele possa entrar no nosso coração”, ou ainda, como no dizer de outro ancião:

“Quando um homem lê as Sagradas Escrituras, os demônios enchem-se de temor”.

São Lucas termina o relato das tentações nos dando uma informação importante ao dizer: “… o demônio se afastou dele até o momento oportuno”, para dizer que não cessava por aí os confrontos, era preciso está sempre atento, em outras palavras, as divinas escrituras deviam sempre permanecer no coração orante preparando o terreno para os possíveis ataques que não findariam enquanto se está neste mundo.

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domingo, 13 de novembro de 2011

Utilize Seus Olhos






Jesus Cristo sempre ficava consternado ao 'ver' que as pessoas à sua volta não conseguiam ver o que ele via.

Mais de uma vez ele perguntou: “ Vocês têm olhos e não enxergam?” – Marcos 18:8

Quando desafiado por milhares de bocas famintas a serem alimentadas, os discípulos viram carência. Jesus viu alimento suficiente para todos.

Quando desafiado com o cobrador de impostos, Pedro ficou parado em frente dele de mãos vazias. Jesus viu o dinheiro à mão.

Quando o filho da viúva de Naim faleceu, todos viram um corpo sem vida. Jesus viu um jovem capaz de levantar-se e andar.

Quando desafiado pela crucificação, quase todos viram o fim do seu ministério. Jesus viu o começo.

Jesus sempre via mais do que aqueles à sua volta conseguiam ver. Por quê? Porque ele se apoiava em seus olhos espirituais para discernir a verdade. Ele podia ver espiritualmente o que o sentido material jamais poderia discernir.

E nós podemos aprender a fazer o mesmo.

Mary Baker Eddy deu esta definição iluminada de olhos em Ciência e Saúde. Ela escreveu: OLHOS. Discernimento espiritual, — não material, mas mental (p. 586).

A verdadeira visão não é ver objetos materiais, ou a falta deles. A verdadeira visão é discernir a realidade espiritual e ver o que Deus criou, em primeiro lugar.

A visão consiste em ver a abundância, a vida, o amor, a harmonia, a ordem, a plenitude, a saúde, as soluções e as respostas. A visão é metafísica e acontece na Mente. E todos nós precisamos utilizá-la.

Portanto, se você não está vendo o suprimento hoje, utilize seus olhos! Olhe para a Mente infinita e você encontrará a solução para o seu problema.

Se você não está vendo a saúde, utilize seus olhos! Olhe para a Verdade e você vai descobrir que a força e o bem estão presentes.

Se você não está vendo amor, utilize seus olhos! Olhe para o Amor infinito, e você encontrará conforto abundante e razões para celebrar a alegria à sua volta.

O que você discerne espiritualmente vai transformar o humano e colocá-lo mais em linha com o divino.

Utilize seus olhos hoje e veja como é bom fazê-lo!


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Dinamismo de Jesus






Desde os primórdios da organização religiosa no mundo, há quem estime a vida contemplativa absoluta por introdução imprescindível às alegrias celestiais.

Cristalizado em semelhante atitude, o crente demanda lugares ermos como se a solidão fosse sinônimo de santidade.

Poderá, contudo, o diamante fulgurar no mostruário da beleza, fugindo ao lapidário que lhe apura o valor?

Com o Cristo, não vemos a ideia de repouso improdutivo como preparação do Céu.


Não foge o Mestre ao contacto com a luta comum.
A Boa Nova em seu coração, em seu verbo e em seus braços é essencialmente dinâmica.
Não se contenta em ser procurado para mitigar o sofrimento e socorrer a aflição.
Vai, Ele mesmo, ao encontro das necessidades alheias, sem alardear presunção.
Instrui a alma do povo, em pleno campo, dando a entender que todo lugar é sagrado para a Divina Manifestação.
Não adota posição especial, a fim de receber os doentes e impressioná-los.
Na praça pública, limpa os leprosos e restaura a visão dos cegos.
A beira do lago, entre pescadores, reergue paralíticos.
Em meio da multidão, doutrina entidades da sombra, reequilibrando obsidiados e possessos.
Mateus, no capitulo nove, versículo trinta e cinco, informa que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nos templos que encontrava, pregando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades que assediavam o povo”.
Em ocasião alguma o encontramos fora de ação.
Quando se dirige ao monte ou ao deserto, a fim de orar, não é a fuga que pretende e sim a renovação das energias para poder consagrar-se, mais intensamente, à atividade.
Certamente, para exaltar os méritos do Reino de Deus, não se revela pregoeiro barato da rua, mas afirma-se, invariavelmente, pronto a servir.
Atencioso, presta assistência à sogra de Pedro e visita, afetuosamente, a casa de Levi, o publicano, que lhe oferece um banquete.
Não impõe condições para o desempenho da missão de bondade que o retém ao lado das criaturas.
Não usa roupagens especiais para entender-se com Maria de Magdala, nem se enclausura em preconceitos de religião ou de raça para deixar de atender aos doentes infelizes.
Seja onde for, sem subestimar os valores do Céu, ajuda, esclarece, ampara e salva.
Com o Evangelho, institui-se entre os homens o culto da verdadeira fraternidade.
Marcha ao encontro da necessidade e da ignorância, da dor e da miséria.
Abraça os desventurados e levanta os caídos.

O Poder Divino não permanece encerrado na simbologia dos templos de pedra. Liberta-se.

Não mais a tirania de Baal, nem o favoritismo de Júpiter, mas Deus, o Pai, que, através de Jesus Cristo, inicia na Terra o serviço da fé renovadora e dinâmica que, sendo êxtase e confiança, é também compreensão e caridade para a ascensão do espírito humano à Luz Universal.


- Emmanuel


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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Nós somos a luz do mundo, diz o Senhor






Olá queridos! Que benção, não? Mais uma oportunidade para edificar a Obra do Senhor, mais um dia na Sua presença. Fico alegre só de saber isso, que será mais um dia de festa por viver na presença dEle.

Hoje vamos falar sobre a nossa luz, aquela que o Senhor nos concede todos os dias por sermos Sua propriedade, "Vocês são a luz do mundo." (Mateus 5:14). 

Querido(a), você já parou para pensar nisso? Nessa luz que o Senhor coloca sobre nós dia após dia? É essa luz que atrai as pessoas até os caminhos dEle. 

Mais adiante, Ele nos fala que nós não devemos esconder a nossa luz, devemos deixá-la brilhar para todos; e que as nossas boas obras brilhem para serem vistas por todos, de tal maneira que louvem o Pai celeste (Marcos 5:15,16). 

Quer dizer, o Senhor nos diz que é através dessa nossa luz que atrairemos as pessoas ao Senhor. Você deve estar se perguntando: "Mas que luz é essa?". 

Queridos, essa luz é tudo aquilo que nós fazemos em o nome dEle! Comer, conversar, andar, estudar, ler, pensar, ensinar... 

Todos os verbos existentes, tudo o que formos fazer, deve ser para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31), assim a nossa luz brilhará e atrairá os homens para Deus. Vamos entender melhor...

Nesse dia, quando as multidões estavam-se reunindo, Jesus subiu a encosta do monte com seus discípulos, sentou-se e ensinava a todos ali (Marcos 5:1). 

Ele disse a todos que nós não devíamos resistir à violência. Disse que se baterem numa face, devemos apresentar a outra também (Marcos 5:39). 

Também nos falou que se nós apenas cobiçarmos uma mulher nos olhos, em nossos corações nós já cometemos adultério com ela (Marcos 5:28). 

Ele ainda foi mais além, nos disse que não devíamos fazer nenhuma juramento a Deus, pois é um voto sagrado, basta nós falarmos "Sim, eu farei" ou "Não, eu não farei", a nossa palavra é o bastante (Marcos 5:34). 

Não só a Deus, mas à ninguém devemos jurar ou prometer, basta nós falarmos se iremos fazer ou não.

Então, meu irmã, minha irmã, quando essa luz brilha sobre nós? 

Quando nós praticamos as boas obras, cremos nas Palavras do Senhor e obedecemos tais Palavras, essa luz brilha sobre nós com uma intensidade tão grande que até mesmo aqueles que não acreditam em Deus chegará à você e irá perguntar: "O que você faz para ser assim?". 

Meus queridos, o mundo espera a manifestação dos filhos de Deus (Romanos 8:19). E quem são os filhos de Deus? Somos nós! Nós somos os filhos de Deus!

Querido(a), deixe a sua luz brilhar, em nome de Jesus.

Deus, plante uma semente aonde quer que esse meu irmão ou essa minha irmã passe, para que tu possas regá-la com a luz da Tua face e assim atrair o mundo ao Senhor, pois essa é a tua vontade, que todos sejam salvos. Essa é a minha oração, em nome de Jesus Cristo.

Deus os abençoe!

Toni
Equipe Jovens da Palavra 2010

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domingo, 6 de novembro de 2011

ESTOU AQUI






"Senhor, livrai-me de toda mágoa que me impede de sorrir.
Das más intenções que me impedem de seguir .
Dos pensamentos que tiram a Paz.
Das palavras que levam ao caos.
Do mau coração e das más sensações.
De tudo o que aqui dentro fizer mal .
E que assim, eu me faça livre da falta de fé, da falta de sonho e da falta de Paz.
Livrai-me de tudo de tudo o que ofende a minha liberdade de Ser e de Sentir!
Que eu solte tudo o que me prende, para me prender ao que me liberta... Amém! "


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ESTOU AQUI - Roberto Carlos 


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sábado, 5 de novembro de 2011

A Luz do Mundo!






Quem é a luz do mundo senão o Filho de Deus? Essa, então, é apenas uma declaração da verdade sobre ti mesmo. 

É o oposto de uma declaração de orgulho, de arrogância, ou de auto-engano. Não descreve o conceito de ti mesmo que tens feito. 

Não se refere a nenhuma das características com as quais dotaste teus ídolos. Refere-se a ti tal como foste criado por Deus. Simplesmente declara a verdade.

Para o ego, a idéia de hoje é o epítome da auto-glorificação. Mas o ego não compreende a humildade, tomando-a equivocadamente por auto-degradação. 

A humildade consiste em aceitar o teu papel na salvação e em não assumir nenhum outro. Não é humildade insistir que não podes ser a luz do mundo, se essa é a função que Deus designou para ti. 

Só a arrogância afirmaria que essa função não pode ser para ti, e a arrogância é sempre do ego.

A verdadeira humildade requer que aceites a idéia de hoje porque é a Voz de Deus Que te diz que ela é verdadeira. 

Esse é um passo inicial para aceitar a tua real função na terra. É um passo gigantesco no sentido de assumir o teu lugar de direito na salvação. 

É uma afirmação positiva do teu direito de ser salvo, e um reconhecimento do poder que te é dado para salvar os outros.

Tu vais querer pensar sobre essa idéia com a maior freqüência possível hoje. É a resposta perfeita para todas as ilusões e, portanto, para toda a tentação. 

Ela traz à verdade todas as imagens que tens feito de ti mesmo e te ajuda a ir em paz, aliviado da tua carga e certo do teu propósito.

Tantos períodos de prática quantos forem possíveis devem ser empreendidos hoje, embora cada um deles não precise ultrapassar um ou dois minutos.

Deves começar dizendo a ti mesmo: Eu sou a luz do mundo. Essa é a minha única função. É por isso que estou aqui.

Em seguida, pensa nestas declarações por um momento, de preferência com os olhos fechados, se a situação o permitir. 

Deixa que alguns pensamentos correlatos venham a ti e repete a idéia para ti mesmo se a tua mente se desviar do pensamento central.

Certifica-te de começar e terminar o dia com um período de prática. 

Assim acordarás com o reconhecimento da verdade sobre ti mesmo, tu a reforçarás ao longo do dia e voltarás a dormir enquanto reafirmas a tua função e o teu único propósito aqui. 

Estes dois períodos de prática podem ser mais longo que os outros, se achá-los úteis e quiseres estendê-los.

A idéia de hoje vai muito além das perspectivas mesquinhas do ego sobre o que és e qual é o teu propósito. 

Como um portador da salvação, isso é obviamente necessário. Esse é o primeiro de vários passos gigantescos que daremos nas próximas semanas. 

Tenta começar a construir hoje um alicerce firme para estes avanços. Tu és a luz do mundo. Deus construiu o Seu plano para a salvação do Seu Filho sobre ti.


(excerto do livro: "Um Curso em Milagres" - Lição nº 61)


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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sou Teu Embaixador






Manda-me, Senhor, por todos os teus mundos,
Pelas muitas moradas que há na casa do Pai Celeste!...
Manda-me pelo Universo inteiro,
Como teu embaixador plenipotenciário!...

Outrora quando eu apenas ouvira falar de Ti
Mas não te conhecia por experiência própria,
Tremia eu, ao pensamento da morte.
Morrer era para mim deixar de existir.
Hoje não te peço que não me deixes morrer.

Hoje só te suplico:
Manda-me por todos os teus mundos, Senhor!
Manda-me como teu emissário,
Como arauto das tuas grandezas,
Como apóstolo do teu amor, como pregoeiro da tua beatitude,

Por todos os planetas e astros,
Por todas as vias-lácteas e galáxias,
Por todos os espaços cósmicos,
Onde quer que haja um ser, visível ou invisível,
Que me possa e queira ouvir e compreender,
Manda-me em corpo físico, astral, etéreo, luminoso, espiritual,
Ou outro veículo qualquer de que minha alma necessite.

Não quero que a minha missão, encetada na Terra,
Sofra interrupção em outros mundos...
Como seria triste se a minha mensagem que há pouco iniciei
Fosse cortada pela morte física do meu corpo!

Oh! Pensamento consolador!
Vou proclamar em todo o Universo
Aquilo de que transborda o meu coração!...
É esta a minha vida eterna,

Em toda a sua plenitude e beatitude!...
Como poderia morrer quem tal missão deve cumprir?
Jamais chegarei ao termo final da minha carreira cósmica,
Por mais que diga, nunca terei dito tudo...
Sempre será infinitamente mais o que não disse
Do que aquilo que disse
E se tão belo é o pouco que, por dizível, eu disser-
Quão estupendo deve ser o muito
Que, por indizível, não poderei dizer?...

Proclamarei as tuas grandezas mais
Pelo que sou do que pelo que sei-
Todo o meu ser dirá o que Tu és...
Dirá, em trovejante silêncio,
O que uma alma diz a outra alma,
O que um espírito segrega a outro espírito,
O que os serafins murmuram aos querubins...

Envia-me, Senhor, como teu embaixador
Por todos os teus mundos!
E ainda que esta missão me leve por espinhos e abrolhos,
Pelas sombras de incompreensões e descompreensões,
Pelo fogo de ludíbrios e traições,
Feliz me sentirei sempre,
Por ser teu embaixador...


Huberto Rohden


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