ARTIGO
Certo dia, um pregador ia anunciar o Evangelho de Cristo para uma multidão faminta e sedenta de Deus, porém não vivia aquilo que pregava.
Pergunta-se: Como se pode levar o povo à salvação pela pregação, sem antes, o próprio pregador viver o que prega? Ah pregadores! Por que não viver antes de pregar? O povo necessita da Palavra de Deus, mas, sobretudo do testemunho.
“Um homem é bem forte para convencer e persuadir, quando se vê que ele pratica tudo o que ensina”.
(Introdução dos Catecismos de São Cura d’Ars)
Sabemos que os homens têm os corações duros, fechados; em uns a Palavra de Deus cresce, em outros é sufocada; mas em muitos, a graça de Deus, pelo testemunho cristão, faz crescer e germinar frutos nos corações que eram duros e fechados e agora não mais o são.
Tenhamos em conta que quando o pregador proclama algo, quando fala algumas palavras, os primeiros ouvidos a escutá-las são os seus; por isso, as palavras do Evangelho devem ser semente primeiramente no coração daquele que as anuncia.
(Introdução dos Catecismos de São Cura d’Ars)
Sabemos que os homens têm os corações duros, fechados; em uns a Palavra de Deus cresce, em outros é sufocada; mas em muitos, a graça de Deus, pelo testemunho cristão, faz crescer e germinar frutos nos corações que eram duros e fechados e agora não mais o são.
Tenhamos em conta que quando o pregador proclama algo, quando fala algumas palavras, os primeiros ouvidos a escutá-las são os seus; por isso, as palavras do Evangelho devem ser semente primeiramente no coração daquele que as anuncia.
As palavras de Jesus devem dar frutos também, e principalmente, no coração do pregador, no coração do missionário evangelizador.
Viver como Jesus viveu, pregar como ele pregava. Eis aí a forma correta com a qual os discípulos devem anunciar o Evangelho: como Jesus!
Ah! Será difícil o dia do Juízo para os pregadores infiéis porque almas estão nas mãos destes missionários; por isso, pregadores que não fazem do anúncio do Evangelho um testemunho de vida, que não vivem aquilo que dizem, que contradizem na vida aquilo que falam correm o risco de perder almas e não darem frutos; e pero fim perderem-se a si próprios.
“Um homem é bem forte para convencer e persuadir, quando se vê que ele pratica tudo o que ensina” (Introdução dos Catecismos de São Cura d’Ars); ou como ensina São Francisco “pregue o Evangelho em todo tempo, se necessário, use as palavras”.
Ou seja, o testemunho arrasta mais do que as próprias palavras proclamadas. O que adianta falar muito e viver pouco daquilo que se diz? Nada!
Qual será o exemplo que as pessoas terão? Viver e pregar são duas atitudes que devem estar unidas.
Iury Nascimento
– Seminarista da Arquidiocese de Fortaleza
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