Concebe a serenidade como uma flor que se transforma em fruto de paz e compreenderás que a árvore de tão raros resultados é o trabalho. Planta, então, através do trabalho, as futuras flores de serenidade e colherás os pomos vindouros da paz.
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Cristão é teu nome e pacifista teu sinal, pois que, somente pela paz que decorre do amor, conseguirás o ideal do próprio Cristo.
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Toma ! oferece a comodidade. E apresenta a senda farta da luxúria… Conquista! clama o amor, e aponta o tesouro da paz futura.
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A vista se lhe turvou e, dilatadas, as artérias pareciam a ponto de romper-se. O corpo cheio de equimoses dolorosas fremia ao impacto da circulação mortificante.
A consciência obnubilada denunciava a extrema agonia. A voz debilitada, no entanto, balbuciou: Perdoa-lhes meu Pai, não sabem o que fazem!
Este é o grande amor de paz que, vencendo os séculos nos convida ao respeito pela vida. Na síntese da Cruz e apelo universal do amor de Deus à Humanidade.
Quando pudermos apagar do coração a mágoa e sentir afeto por quem nos inflige a dor, nosso amor clarificante conseguirá perdoar e tudo impregnar de paz.
(De Poemas de Paz, de Divaldo P. Franco,
pelo Espírito Simbá)
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